QUEM SOU EU, DEUS? EU SOU TUA!

Minha foto
Rio de Janeiro (RJ), contato: (21), Brazil
ANDREA VIEIRA BALTHAZAR

quarta-feira, março 31

A ARCA DE NOÉ E O DILÚVIO

AS COMPROVAÇÕES CIENTÍFICAS A CERCA DO DILÚVIO
Introdução “E o Senhor disse-lhe (Noé): entra na arca tu e toda a tua casa, porque, daqui a sete dias, farei chover sobre a terra durante quarenta dias e quarenta noites; e exterminarei da superfície da terra todos os seres que fiz. E passados os sete dias, caíram sobre a terra as águas do dilúvio” Gn 7.1,4,10 Quando ouvimos a palavra “dilúvio”, pensamos quase que imediatamente na Bíblia e na história da Arca de Noé. Essa história maravilhosa do Antigo Testamento viajou com o cristianismo através do mundo. E assim se tornou a tradição mais conhecida do dilúvio, embora não seja de modo algum a única. Nos povos de todas as raças existem diferentes tradições de uma inundação imensa e catastrófica. Serão todos mitos, lendas, produto de imaginação? Babilônicos, assírios, egípcios, persas, indus, gregos, chineses, frígios, os insulares de Fiji, esquimós, aborígenes americanos, índios brasileiros, peruanos e mesmo qualquer ramo de toda a raça humana, semítico, ariano, turanianos – têm a tradição da grande inundação que destruiu toda a humanidade, menos uma família, fato que se gravou indelevelmente na memória dos ancestrais de todas as raças, antes de se separarem elas. Todos esses mitos só se podem compreender de que algum evento dessa natureza realmente ocorreu. Uma crença assim universal, não procedendo de algum princípio instintivo de nossa natureza, deve fundamentar-se num fato histórico. Esta Pesquisa tem como objetivo trazer informações que ratifiquem a história do livro de Gênises sobre a Arca e o Dilúvio que é a versão que a nossa equipe acredita ser a verdadeira ,fiel aos fatos narrados na Bíblia. Fatos históricos com base científica Escavações Antediluvianas Nota Arqueológica : Beroso, historiador babilônico de 300 a. C., baseando sua história nos arquivos do templo de Marmuque, copiados de inscrições primitivas, muitas das quais tem sido descobertas, mencionou dez reis longevos de antes do dilúvio, que reinaram cada um, de 10.000 60.000 anos: Aloros, Alaparos, Amelon, Amenon, Megalaros, Daonos, Eudaraco, Amenpsinos, Otiartes, Xisutro. “ Nos dias de Xisutro”, diz Beroso, “ ocorreu o grande dilúvio.” O Prisma Weld e as placas de Nipur, dando milhares de anos para cada reinado, como Beroso o fez, nomeiam os reis antediluvianos assim, com os nomes sumerianos que Beroso tinha traduzido para o grego: Alulim Reinou em Eridu 28.000 anos Alalmar idem 36.000 anos Emenluana Reinou em Badgurgurru 43.000 anos Kichuna Reinou em Larsa 43.000 anos Enmengalana Reinou em Badgurgurru 28.000 anos Sibziana Reinou em Larak 28.000 anos Dumuzi idem 36.000 anos Emendurana Reinou em Sipar 21.000 anos Uburratum Reinou em Shurupak 18.000 anos Zinsudu (Utnapistim) 64.000 ano Estes devem ser os mesmos reis referidos por Beroso, conhecidos por nomes diferentes depois da confusão das línguas em Babel. As placas que trazem esses nomes foram escritas depois de começado o período histórico. Parece que os antigos, quando se referiam aos seus tempos Pré-históricos, caíam na mesma tentação que os modernos experimentam, a de exagerarem desmedidamente a cronologia de seu mundo primevo. Além dos babilônios, os povos persas, egípcios, indus, gregos e outros tiveram tradições sobre a grande longevidade dos primeiros habitantes da terra. De onde vieram essas tradições, se não de fato de os primeiros homens realmente viverem muito? As cidades mencionadas acima, como tendo sido residências de reis de antes do dilúvio, têm sido identificadas, exceto Badgurgurru. Escavações em suas ruínas e nas de outras cidades antediluvianas, têm trazido a luz muitos aspectos da vida daquela época, e têm tornado muito real, para nós, o mundo dos primeiros capítulos de Gênises. Entre as cidades escavadas figuram: Eridu, Obeide, Ereque, Susa, Tepc Gawra, Ur, Quis, Fará (Shurupak), Sipar ( Acade), Larsa, Jemdet Nasr. Em suas ruínas arqueólogos chegaram muito perto dos primórdios da fixação do povo do país da Babilônia. No meio das relíquias de povos antediluvianos, encontradas nessas ruínas, notam-se cerâmicas pintadas, instrumentos de pederneira, utensílios, vasos de turquesa, machados e espelhos de cobre, enxadas, foicinhas, vários implementos de pedra, de sílex, e de quartzo, anzóis de pesca, modelos de barcos, um forno subterrâneo para cal, e amostras de belíssimas cerâmicas vitrificada, cosméticos que as mulheres usavam para enegrecer sobrancelhas e pálpebras, ruínas de templos de alvenaria, pintados de vermelhos ou cobertos de reboco,cerâmicas artisticamente pintadas com intrincados desenhos geométricos e com figuras de pássaros, até mesmo um coche, e habilidades arquitetônicas que indicam uma “civilização surpreendentemente adiantada” . Noé e a Arca A arca media cerca de 150 metros de comprimento, 25 de largura e 15 de altura. Tinha três conveses, divididos em compartimentos, com uma carreira de janelas ao redor, da parte superior. Deve ter sido do mesmo tamanho e proporções de transatlântico moderno. Sendo que vivia nas ribanceiras de um grande rio, a construção de barcos era uma das primeiras ocupações do homem. Placas cuneiformes indicam que nas priscas eras da história, os habitantes do país de Babilônia entregavam-se ao tráfego fluvial e marítimo. O lar de Noé segundo a tradição babilônica, ficava em Fará, no Eufrates, cerca de 112 Km ao noroeste do local do Édem. Assim, Noé deve ter-se familiarizado desde menino com a construção de barcos e com o tráfego fluvial. Depois de vagar uns 800 Kms. Ou mais, além do local de onde partira, a arca repousou no pico de um dos montes da Armênia, chamado Ararat, cerca de 322Kms. Ao norte de Nínive. Esse monte tem altura de 5610 ms. Ao seu sopé fica a cidade chamada Naxuana, ou Nakhitchevan, que alega possuir o túmulo de Noé. O nome significa, “Aqui Noé fixou-se”. Nota Arqueológica: No princípio do século, muito antes da descoberta de Ur por Woolley, um achado de grande repercussão provocou vivas discussões sobre a Sagrada Escritura. Das trevas do antigo Oriente viera à luz uma antiguíssima e misteriosa narrativa: era uma epopéia de trezentas estrofes, gravadas em doze maciças tabuinhas de barro, contando as aventuras maravilhosas do lendário Rei Gilgamesh. O texto era assombroso: Gilgamesh falava, exatamente como a Bíblia, sobre um homem que viveu antes e depois de uma gigantesca catástrofe das águas. De onde procedia essa grandiosa e extraordinária epopéia? No decorrer de escavações realizadas por volta do qüinquagésimo ano do século passado por exploradores ingleses, havia sido encontradas essas tabuinhas de barro, juntamente com cerca de vinte mil textos em barro, tudo perfeitamente ordenado, nas ruínas da Biblioteca de Níneve, considerada a mais famosa da Antiguidade. Um tesouro de valor incalculável que, devidamente acondicionado, partiu para a longa viagem de Níneve à Inglaterra e ao Museu Britânico. O seu valor, porém, só foi revelado decênios mais tarde, quando se tornou possível decifrar os textos. Na época, não havia ningém no mundo que soubesse lê-los.Pouco antes de 1900, nas salas do Museo Britânico, os velhos textos começaram a narrar de novo, após uma pausa de dois mil e quinhentos anos, um dos mais belos poemas do Antigo Oriente, a cantar pela primeira vez para os assiriólogos e epopéia de Gilgamesh. Está escrito em acádico, a linguagem cortesã e diplomática do tempo do grande Rei Hamurabi, da Babilônia. Um fragmento de barro esclareceu finalmente a origem da epopéia de Gilgamesh: O mundo deve sua redação primitiva aos sumérios aquele povo cuja a metrópole ocupara o sítio de Ur. Hoje sabemos que o verso 134 da tabuinha XI da epopéia de Gilgamesh deve reproduzir as palavras de uma testemunha ocular. Só uma pessoa que viu com os próprios olhos a desolação que resultou da catástrofe seria cxapaz de pinta-la de maneira tão tocante e preciosa. Testemunhas oculares: Nas faldas do Ararat, existe uma aldeiazinha armênia chamada Bayzit, cujos os habitantes contam há várias gerações a aventura extraordinária de um pastor das montanhas que um dia, no monte Ararat, teria visto um grande navio de madeira. A narrativa de uma expedição turca do ano de 1833 parecia confirmar a história do pastor. Essa narrativa fala expressamente da proa de um grande navio de madeira que no verão seria posta a descoberta na geleira do sul. Dr. Nouri, após uma expedição ao local declarou ter visto restos de um grande navio : “O interior estava cheio de neve; a parede exterior apresentava um tom vermelho-escuro. Um oficial de aviação russo chamado Roskovitzki informou ter avistado de um avião, na encosta sul do Ararat, “ os restos de um estranho navio”. O Czar Nicolau II expediu um grupo para investigar, que não só teria visto o navio, mas até tirado fotos dele. Mas todas as provas desapareceram durante a Revolução de Outubro. Durante a Segunda Guerra Mundiasl, várias pessoas informaram ter avistado a arca do ar: um piloto russo e quatro aviadores americanos. O Dilúvio
Motivo do Dilúvio: “Viu o Senhor que a maldade do homem se havia multiplicado na terra, e que era continuamente mau todo o desígnio do seu coração” (Gn 6:5), pelo que resolveu Ele impor justa retribuição contra o homem (6:1-7). Somente Noé e sua família seriam poupados para dar um novo início. Nota Arqueológica : Estas tradições do dilúvio, embora mescladas de politeísmo e algum mito evidente, mostram que o dilúvio se tornou um fato que se gravou na memória dos primitivos habitantes da Babilônia. Agora faz poucos anos, uma verdadeira camada de lama, evidentemente depositada pelo dilúvio, achou-se em três lugares separados: em Ur, 19 Km do sítio tradicional do Jardim do Éden; em Fará, residência tradicional de Noé, 96 Km adiante, rio acima; em Quis, subúrbio da cidade de Babilônia, 161 Km mais além; e possivelmente em um quarto lugar, Nínive, 48 Km mais para adiante, rio acima. Evidências sobre a inundação do Monte Ararat: O Geólogo Grant Richards, notou em suas pesquisas que 2 coisas confirmam que o Monte Ararat realmente esteve submerso, uma delas é a presença da almofada de lava, é uma formação particular que ocorre quando a lava é fundida e emergem debaixo d’água. Outra é a presença de cristais de sal que só se formam na água. Teoria das Hidroplacas: A terra pré-diluviana provavelmente tinha apenas um enorme continente. Coberta com densa vegetação, havia mares e rios principais. De acordo com a teoria das hidroplacas a terra pré-diluviana tinha muita água subterrânea, cerca de metade do que tem agora em seus oceanos, dividida em câmaras subterrâneas de forma delgada. Cada uma com aproximadamente 800metros cúbicos de cobertura, talvez a 16Km da superfície da terra. Acrescente pressão da água subterrânea esticou a crosta, formando falhas na crosta, que começaram com uma rachadura microscopia que se espalharam em ambas as direções, avançando aproximadamente 5km por segundo. Logo, a rachadura circundou o globo terrestre em menos de 2 horas. A medida que a rachadura correu ao redor da terra, a crosta superior se abriu como um rasgo em um tecido esticado. A água subterrânea sob intensa pressão, explodiu violentamente pelas rachaduras, cobrindo a terra com extensa chuva. Fontes de alta pressão produziu o sedimento da rocha. As placas continentais, as hidroplacas, deslizaram morro abaixo se afastando da ascendente cadeia atlântica. Depois as placas continentais em lenta aceleração chegaram a 72km p/hora, encontraram resistência e se enrrugaram, formando as fossas oceânicas e as cadeias de montanhas. Relatos históricos O fato histórico de ter havido uma inundação vasta cobrindo a área inteira da civilização prístina é comprovado pela camada de 2,5 ms. De limo que faz um corte transversal através dos “níveis culturais” dos sítios do Vale do Eufrates. As listas dos reis sumerianos da Baixa Mesopotâmia conservam a tradição de um Dilúvio. Frases como: “então o Dilúvio inundou a terra” ... “depois do Dilúvio”, aparecem na narrativa. Uma placa sumeriana com data de 2000 a. C.contém um registro detalhado de um Dilúvio. Um homem foi salvo num barco grande, pela intervenção dos deuses. A épica babilônica de Gilgamesh se baseia nesta história, mais é muito mais desenvolvida. Este texto também vem da biblioteca de Assurbanipal. A história neste poema tem uma semelhança marcante à narratina de Gênises. Na Bíblia, os fatos se registram com devido controle, com um conteúdo teológico, ético e nobre, enquanto o relatório babilônico só conserva um pequeno núcleo de verdade envolto em mitos e superstições, despojado de uma boa parte do seu conteúdo moral. Nenhuma dessas narrativas é derivada da outra. REFERÊNCIAS Halley, Henry H. Manual Bíblico.Edições Vida Nova/1970, 9ª edição. Keller, Werner- ...E a Bíblia Tinha Razão – Editora Círculo do Livro /1978. O Novo Dicionário da Bíblia. Editora Vida Nova/1962. 1ª edição.

Nenhum comentário:

SHALOM ADONAI !!!


SEJA BEM VINDO! NÃO ESQUEÇA DE DEIXAR UM COMENTÁRIO E UM CONTATO. DEUS TE ABENÇOE!!



ORAR É FALAR COM DEUS

ORAR É FALAR COM DEUS
Você já falou com Deus hoje? Ele está com seus ouvidos inclinados para ouvir seu clamor."Clama a Mim e responder-te-ei, anunciar-te-ei coisas grandes e firmes que não sabes ..." O que você está esperando?